Moça
Moça, que olho raso,
Que me olha fria,
Onde anda teu antigo olhar?
Aquele que me distraía.
Te privei por um tempo, sei,
Da minha moribunda aparência.
Tal moribundice te interessava?
Pois voltei...!
Mais moribundo, e remitente,
E o que sinto, no entanto,
E um teu olhar displicente.
Se tu, ao menos, me apontasse,
O causador de tamanho desprezo,
Eu poderia de novo errar o passo,
E tirar das costas este peso.
Porventura tuas lentes
Encontraram um mais demente
Indivíduo que eu?
É.
Há sempre um melhor ou pior que a gente.
Vou-me embora,
Buscar outro olhar,
Que não mude por hora.
Que me olha fria,
Onde anda teu antigo olhar?
Aquele que me distraía.
Te privei por um tempo, sei,
Da minha moribunda aparência.
Tal moribundice te interessava?
Pois voltei...!
Mais moribundo, e remitente,
E o que sinto, no entanto,
E um teu olhar displicente.
Se tu, ao menos, me apontasse,
O causador de tamanho desprezo,
Eu poderia de novo errar o passo,
E tirar das costas este peso.
Porventura tuas lentes
Encontraram um mais demente
Indivíduo que eu?
É.
Há sempre um melhor ou pior que a gente.
Vou-me embora,
Buscar outro olhar,
Que não mude por hora.
Um comentário:
Tu nem precisa de grandiosos vocabulários para nos passar um novo mundo de fantasia.
Já trocamos elogios demais.
Toma todos pra tu!
E vê se deixa aqui!
Vlw!
(ainda chama isso de besteirol) ¬¬
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