daqui de baixo

Palavras. É esse todo o meu dinheiro em dias como este, e, devo dizer, sou quase mendigo. Porém, não é de tal insignificância que venho tratar hoje. Venho, sim, falar de um ilustre personagem, o que não encontrei em todos os livros, filmes ou músicas que ele me ensinou a gostar. Ele, que é o cordão umbilical que me liga à cultura, me mostrou todo o caminho para eu chegar a mim e me tornar o que sou hoje — tudo bem que não chego a ser um prodígio, nem nada do gênero, mas a culpa não é dele, isso não. — Sem esse "cordão", seria eu um cego numa viela sem saída. (sei que engraçadinhos dirão que sou, de fato, cego, e, realmente, quase o sou mesmo. Mas não da visão da mente. Acho). E ainda se eu fosse um cego,seria Ele meus óculos. Enfim, Rone é meu norte em quase tudo que faço, e eu não tenho vergonha na cara de não dar nem uma meia, de presente pro cara, no dia do fim de mais uma temporada de experiências dele. Mas, Que há de ser feito? é isso aí em cima, tudo o que eu consegui tirar do "bolso".

Deixo-o então o antigo, insistente, inconveniente, doloroso, porém imortal "Feliz Aniversário!"

Valeu, Rone! Dia 23 eu arranjo uma grana emprestada e te pago uma cerveja. Pode me cobrar!

PS: para os desavisados, Rone é o que não está do lado esquerdo.
PPS: o aniversário de Rone foi no dia 20. Ou seja, houve um pequeno atraso da minha parte, mas pelo menos saiu.