sexta-feira, 13 de março de 2009

relatividade

Há sempre nas coisas um ponto em que o sentido de oposição se perde.

11 comentários:

Dayane Abreu disse...

Não sei se entendi exatamente o que você quis dizer, mas isso me lembra algo em que eu estava pensando esses dias: existem pessoas "gordas", "médias" e "magras", assim como existem pessoas "altas", "médias" e "baixas". Ou você é ou você não é. Mesmo assim, tudo isso é relativo.

william gomes disse...

Que amplo.

AndLogo disse...

Eh sempre assim.!
=D

Cajuh disse...

è...sempre!

joao p. guedes disse...

Saludo, cabalero!

Interessante e ousado o seu pensamento. Mas, entrevejo que, no plano da linguagem racional, a essa afirmação conferiria a decretação do fim da dialética. Afinal, tal dinâmica se perfaz numa contínua oposição ao precedente proposto, o qual passaria a se perdurar como uma monossemântica modulada na crença ou faculdade apreensiva de quem deixa perder na coisa a susceptibilidade da objeção.

Abraço.

binhobrill disse...

Sim, eu devia ter sido mais eloquente na tradução da idéia, e ter dito que nas coisas há um breve momento de transcendência onde as distinções sucumbem.

Anônimo disse...

eu não tenho encontrado esse momento.

dani.ella disse...

e se encontra também
pois, quando há oposição em determinada idéia, dá pra se encontrar e se perder o sentido, depende do que você quer ver no momento.

joao p. guedes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
joao p. guedes disse...

Ou, talvez, o poder crítico de objeção que caracteriza os sujeitos dialéticos se sucumba momentaneamente nas coisas. Mas, uma dúvida me acomete: a coisa é, por si mesma, grávida de sentido(s) e com atribuições para lhe permitir a perda desse(s) sentido(s)?

binhobrill disse...

Se dermos esse poder a ela, sim.