domingo, 6 de setembro de 2009


O Amor anda sumido, meus amigos. Encolhido nos bolsos da insensibilidade dessa nossa época, que dia após dia devora-lhe os princípios. O Amor, como tal, perdeu sua personalidade instintiva. Os ato(ai)s expulsaram-lhe a essência. O Amor, meus amigos, caiu na teia da falta de censura e agoniza, por ver o futuro que vem lhe buscar. Pese. Embale. Carimbe e Pronto! Agora industrializamos, também, sentimentos.

9 comentários:

AndLogo disse...

Nessa época o amor tem cara de cifrão.

Boa Brill!

william gomes disse...

Tempos bons eram aqueles das Antiguidades Grega, Romana e Babilônica... quando o amor ainda não foi parido. Era pura sacanagem e "sólidas amizades".

Vi isso no livro Eu Sei Que Vou Te Amar - Arnaldo Jabor.
E boto fé!

Cajuh disse...

Prenssado!

Cajuh disse...

"Amor em pó, Amor em barra
Amor em silêncio, ou um Amor com farra
Amor em líquido, Amor no sólido
Amor com fogo, e não esse Amor pálido, esquálido

Me dê um pouco de amor,
Amor de outro tipo
Me dê um poucu de amor
Pr'eu guardar comigo "

joao p. guedes disse...

O amor pertence à classe dos incabíveis: não cabe mais nos corações empedernidos pela fúria de poder. O amor assume, a cada dia, o perfil de um fantasma habitante de um mundo distante...

dani.ella disse...

depende.
se você se achar o "ultimo romantico", e eu me achar a "ultima romantica", e elas ou eles se acharem os "ultimos romanticos", há sobrevivencia!
rss

parece que hoje tudo cabe em um panfleto, até um coração que antes mal cabia dentro de um corpo.

mas, ainda acho que por aí hão de existir vários "ultimos romanticos"

esperançosa demais!?
talvez, rs

Elizabeth Maia disse...

Tem gente que está tão carente de tudo que quer até mesmo este amor industrializado.

Seu blog é lindo.

Cissa disse...

puta!

essa doeu.

Josie disse...

O Amor anda sumido, meu amigo.