O Amor anda sumido, meus amigos. Encolhido nos bolsos da insensibilidade dessa nossa época, que dia após dia devora-lhe os princípios. O Amor, como tal, perdeu sua personalidade instintiva. Os ato(ai)s expulsaram-lhe a essência. O Amor, meus amigos, caiu na teia da falta de censura e agoniza, por ver o futuro que vem lhe buscar. Pese. Embale. Carimbe e Pronto! Agora industrializamos, também, sentimentos.
domingo, 6 de setembro de 2009
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9 comentários:
Nessa época o amor tem cara de cifrão.
Boa Brill!
Tempos bons eram aqueles das Antiguidades Grega, Romana e Babilônica... quando o amor ainda não foi parido. Era pura sacanagem e "sólidas amizades".
Vi isso no livro Eu Sei Que Vou Te Amar - Arnaldo Jabor.
E boto fé!
Prenssado!
"Amor em pó, Amor em barra
Amor em silêncio, ou um Amor com farra
Amor em líquido, Amor no sólido
Amor com fogo, e não esse Amor pálido, esquálido
Me dê um pouco de amor,
Amor de outro tipo
Me dê um poucu de amor
Pr'eu guardar comigo "
O amor pertence à classe dos incabíveis: não cabe mais nos corações empedernidos pela fúria de poder. O amor assume, a cada dia, o perfil de um fantasma habitante de um mundo distante...
depende.
se você se achar o "ultimo romantico", e eu me achar a "ultima romantica", e elas ou eles se acharem os "ultimos romanticos", há sobrevivencia!
rss
parece que hoje tudo cabe em um panfleto, até um coração que antes mal cabia dentro de um corpo.
mas, ainda acho que por aí hão de existir vários "ultimos romanticos"
esperançosa demais!?
talvez, rs
Tem gente que está tão carente de tudo que quer até mesmo este amor industrializado.
Seu blog é lindo.
puta!
essa doeu.
O Amor anda sumido, meu amigo.
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